
Tudo começou com Lefévre, fotógrafo participante de uma missão dos Médicos Sem Fronteiras ao Afeganistão em 1986, durante a desastrosa ocupação soviética. Registrou tudo o que pôde em cerca de 4 mil fotos.
Guibert viu o resultado e propôs a publicação do material, mas de uma forma inventiva: seus desenhos, coloridos por Lamercier, contariam a história da viagem junto das fotos de Lefévre. Traço simples e a imagem direta se complementaram perfeitamente, sem sobreposição de um estilo sobre outro.
O Fotógrafo rendeu 3 volumes, sendo que o segundo acabou de ser lançado no Brasil pela Editora Conrad. Os dois volumes estão à venda aqui.
Fotojornalismo literário em quadrinhos? Não é correto rotular assim, mas é uma obra para ver e ler.
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